30.6.09



sem Pina Bausch, os espaços ficam menos preenchidos, os movimentos menos belos, a música menos viva, os palcos definitivamente menos felizes, a vida menos poética.

(de cima para baixo, Masurca Fogo, um assombro, Água, a "coreografia brasileira", e Para As Crianças de Ontem, Hoje e Amanhã, meu mais recente Pina Bausch.)