7.7.13

eterna qualidade de reafirmação




"Ele sorriu compreensivamente – muito mais do que compreensivamente. Era um daqueles raros sorrisos cheios de uma eterna qualidade de reafirmação, com os quais se cruza quatro ou cinco vezes na vida. Ele encarava – ou parecia encarar – todo o mundo exterior por um instante e então se concentrava em você com uma irresistível predisposição a seu favor. Ele te entendia exatamente o quanto você queria ser entendido, acreditava em você da forma como você gostaria de acreditar em si mesmo e assegurava que tinha de você precisamente a impressão que, no melhor de si, você possuía esperança em transmitir."