A luz em Gal Costa em Da Maior Importância e as mãos de Caetano Veloso tocando todos os lugares certos.
Tudo doendo dentro e fora de Gal Costa (viver é um desastre que sucede a alguns).
Recanto Escuro e a por onde passeia a beleza absoluta.
O corpo de Gal Costa em Divino Maravilhoso e o tremor das sensações mais recônditas - e tão solares.
A voz de Gal Costa em Autotune Autoerótico. A voz de Gal Costa em Autotune Autoerótico. A voz de Gal Costa em Autotune Autoerótico.
A canção Neguinho.
A guitarra de Pedro Baby em Vapor Barato e até onde chega o estupor.
Mansidão.
A força estranha de tantas coisas tamanhas.
O inexcedível de Gal Costa no show Recanto. E hoje. E o tempo histórico colidindo com o imensurável tempo sentimental. O mundo de dentro da gente maior do que o mundo de fora da gente.
E a certeza plena de que a humanidade pode se dividir entre os que percebem o que Recanto (esse disco, esse show, isso tudo) faz por nós. E os que não percebem.
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