_1_
“Hora de Voltar” é o que há de simples, sensível e sutilmente criativo no cinema independente norte-americano.
Mesmo o sentimentalismo um pouco mais exacerbado no final acaba adequando-se à proposta. Vale.
_2_
Dakota Fanning é espantosa. Mas “O Amigo Oculto” é ruim.
_3_
“Robôs” tem visual mesmerizante, piadas boas, premissa interessante. Mas não é um “Procurando Nemo”. Nem mesmo é um “Vida de Inseto”. Diverte.
_4_
“Desde que Otar Partiu”, enquanto está sendo projetado, deixa um pouco a impressão de que uma boa idéia está sendo estendida até quase o ponto do desgaste. Quando acaba, no entanto, especialmente nas horas e dias subseqüentes, a impressão que fica é a de que se viu de fato a um bom filme.
Construído com perseverança, fica. E é belo.
_5_
“Confidências Muito Íntimas” não é Patrice Leconte evoluindo. O filme é interessante. Há um bom ator em um bom papel. Ambienta-se a trama quase que inteira dentro de um escritório – o que é feito com dinamismo narrativo louvável. Mas não sobra muito, não fica muito, não se apresenta muito.
“A Viúva de Saint Pierre” e “A Mulher e o Atirador de Facas” eram melhores. Mas não é que esse “Confidências” faça feio. Somente não empolga tanto assim.
21.3.05
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
rafa passei aqui pra dizer q vc é o melhor cineasta do mundo e q campos foi demais uhaiuahua beijos ju
Postar um comentário