25.2.08

notas sobre uma premiação, parte 1




- quatro estrangeiros ganharam os Oscar de atuação, sendo que as categorias femininas, embaralhadas, mostraram-se francamente surpreendentes. Marion Cotillard é um escândalo, mesmo dentro do clichê de “reencarnar” uma personagem real numa atuação “de entrega”, “intensa”. Javier Bardem mereceu ter ganho por discursar em espanhol. Daniel Day Lewis é a alma do ótimo Sangue Negro. e curvou-se para Helen Mirren(!). e sobre Tilda Swinton em Conduta de Risco, este blog escreveu, em 28.12: ... é dona de uma eletrizante cena final que, essa sim, lhe vale prêmios. continua sendo verdade. consumada.

- Jon Stewart é engraçado e tal, mas depois de Ellen DeGeneres, os outros são apenas os outros.

- é impressão minha ou parece que a coisa fluiu melhor esse ano? clipes menores, menos firulas cansativas, mais prêmios em seqüência?

- por que será que não colocaram Brad Renfro entre os mortos do ano (ok, ele caíra em um certo ostracismo, mas há 10 anos era mais um entre os tantos “astros do futuro”, não era?)?

- a gente acha que Onde os Fracos Não Tem Vez merece todos os prêmios que ganhou. não acha?

- a gente ainda quer, MUITO, que a Laura Linney ganhe um Oscar. e a gente não tem dúvidas de que Cate Blanchet é um fenômeno da natureza.

- a gente GOSTA da Diablo Cody. porque, meu deus, ela se chama de Diablo Cody. (e a gente gosta também da Amy Adams.)

- a mulher mais bonita da noite era Jennifer Garner? e o homem mais bonito era James McAvoy?

- para o ano que vem, lembrar de ter E!.

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