daí que hoje, sábado, 16/08, o dia começou cedo, com visita a locações.
fomos a um cemitério.
à tarde, fomos ao Planetário, lugar para o qual eu escrevi uma cena sem jamais ter estado lá na vida.
à noite, a lua em eclipse.
e Dorival Caymmi morto.
que os imortais também podem morrer a gente já sabia. mas que suas despedidas tranfigurem-se em metáforas é um xadrez muito cuidadoso dos deuses - ou o mais mero acaso do cosmos.
de qualquer forma, o menino de 18 anos que eu fui, que ouvia e re-ouvia os sambas e canções praieiras, remexeu-se incômodo dentro do peito do moço de 25. mais uma vez.
17.8.08
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