11.5.09

Londres - dia 7

A sexta-feira reservava duas peças de teatro para ver em Londres.

Depois de uma noite um pouco melhor dormida, eu e Denise fomo à London Eye, a famosa roda gigante (e Raimundos, em flashback, cantavam na minha cabeça Como a vista é linda da roda gigante/
É... tão grande).

De lá, almoço bem rápido e corrida para tentar, pela terceira vez, entrar na Abadia de Westminster. Sem sucesso. Ou seja, não se pode dizer que não tentamos.

Táxi para chegar a tempo no Shakespeare's Globe, que é o teatro do Homem-ele-mesmo. Ver Romeu e Julieta no teatro de Shakespeare é qualquer coisa menos uma emoção pequena, simples, ou descritível (independente das qualidades intrínsecas à montagem, da qual falaremos em postagem específica).

E a loja do teatro foi um atrativo à parte.

Não restou muito tempo a não ser de passar no hotel, deixar as sacolas, pegar o metrô e caminhar até o teatro onde veríamos Spring Awakening, um Rent para adolescentes (ainda mais adolescente do que os pós-adolescentes juvenis de Rent), com menos impacto musical (comentários mais detalhados igualmente em breve).

Metrô até as imediações da KoKo, balada onde Fabiana queria nos levar. Dois pints no pub em frente, até que eles acendessem a luz e nos expulsassem. Fila e entrada na balada que um dia foi um cinema (ou teatro?), onde hoje tem shows de bandas estranhas e djs que tocam músicas boas.

Depois de algumas cervejas e muitas risadas com os ingleses que procuravam (sem encontrar) uma passagem no canto da pista onde estávamos, parada para um kebab e iniciar uma jornada de quase uma hora e meia entre esperar um ônibus, pegá-lo, esperar (passando frio) outro ônibus, pegá-lo, chegar ao hotel e conseguir dormir.

Nenhum comentário: