Pegar o ônibus, encontrar Fabiana e Flávia, pegar outro ônibus e descer em frente ao Big Ben e ao Parlamento. Tirar aquelas fotos de praxe. Não poder entrar na Abadia de Westminster, porque domingo ela não abre.
Dar de cara com um evento de cultura indiana armado em Trafalgar Square e partir para resolver a agenda teatral (Ricardo e Thereza, acompanhem).
segunda (dia 4) – Billy Elliot (musical)
terça (dia 5) – Lohrengrin (ópera)
quarta (dia 6) – Spring Awakening (musical), na matinê – a confirmar
Madame de Sade (drama), à noite
quinta (dia 7) – Esperando Godot (drama)
sexta (dia 8) – Romeu e Julieta (drama), na matinê, no Globe (!!!)
Beirut (show) – sujeito à disponibilidade de ingresso
sábado (dia 9) – A Little Night Music (musical), na matinê – a confirmar
ufa! (e antes que alguém diga “você não acha que está exagerando?”, eu respondo que cada um aproveita uma cidade de acordo com os contornos de sua própria personalidade. é ou não é?)
(e isso porque há tantas outras coisas em cartaz que estão sendo preteridas...)
ver Leicester Square de novo, agora de dia. e pegar o metrô em Piccadilly, até a Liverpool Station, para chegar ao Old Spitafields Market, agradável conglomerado de lojas e mercado de rua. mas, antes, seguir nossa guia Fabiana para almoço na rede de comida asiática Ping Pong.
e, por deus, no restaurante, quem é a pessoa que nos recebe com um “good afternoon" para nos perguntar quantas pessoas somos??? a Paulinha! (ok, vale a explicação: Paulinha é uma velha amiga. eu nunca soube onde ela trabalhava e o encontro não foi combinado de nenhuma forma. ou seja, é o Cosmos operando sua milagrosa sincronicidade – daí o absoluto espanto.)
um farto e saboroso almoço. depois longo passeio pelo Spitafields, que nos leva até a Brick Lane e seus transeuntes “moderninhos, esse povo assim meio esquisito, tipo vocês”, diria minha irmã a mim e à Flávia.
eu e Flávia então nos separamos e voltamos andando, passando pela St Paul’s Cathedral, suntuosa mas não mais impressionante do que tantas outras catedrais européias.
metrô até a margem do Hyde Park, para um encontro na casa de dois amigos (de minha mãe). lugar bonito, companhia boa, histórias ótimas, noite agradável. dali para um restaurante, de lá para um minitour noturno pela cidade (de novo como passageiro no esquisito lado esquerdo do carro) até o hotel.
checar os emails antes de dormir e descobrir uma excelente crítica de Bia Abramo, publicada na Folha de S.P. de hoje, sobre Tudo O Que É Sólido Pode Derreter.
pronto, está tudo certo pra terminar o dia.
4.5.09
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2 comentários:
ai, Billy Elliot!
Ufaa... Que inveja da sua viagem a Londres!
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